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terça-feira, 5 de outubro de 2010

FENATIFS

Festival de Teatro de Feira de Santana - BAHIA




Peça Teatral.

Olá!! Tô de volta... Depois de um tempo de sumiço e muuuiiitoo muuuiitto trabalho, voltamos com novidades boas. Vocês lembram daquela peça teatral que dois componentes da nossa equipe realizaram - E peça cujo o nome é: SONHOS ? Pois bem, acessamos hoje o site do Cuca onde tem mais informalões sobre a peça. Pegamos os nossos créditos e vamos colocar algumas partes da peça aqui. Vamos conferir ?

ESSE é o resultado do trabalho desenvolvido pela primeira turma do Ponto de Cultura – Cultura Mais Circo, um convênio com o Governo do Estado da Bahia e o Ministério da Cultura.
O espetáculo, que é fundamentado em roteiros criados pelos próprios alunos sob orientação e direção dos integrantes da Cia Cuca de Teatro, conta a história de dois jovens que, na busca pela realização de seus sonhos, vão ter que vencer os vilões representados pela preguiça, desânimo, inveja, medo, preconceito, dentre outros. O circo, o teatro e a música são os elementos marcantes nesta viagem pelo mundo dos sonhos, uma história de amizade, companheirismo e esperança.
O Ponto de Cultura funciona no Centro de Cultura Amélio Amorim e atende adolescentes e estudantes da rede pública, na faixa etária de 12 e 15 anos em situação de vulnerabilidade social de bairros carentes de Feira de Santana, com oficinas de técnicas circenses (acrobacia, contorcionismo e equilíbrio), teatro (focado nas técnicas do Clown – palhaço – e jogos teatrais), música (complementação no sentido de dotar os alunos de uma percepção básica musical) e informática (inclusão digital). Todas as oficinas são gratuitas e pautadas em conceitos cidadãos como o respeito ao próximo, à comunidade, ao meio ambiente e aos valores sociais que afastem os jovens das drogas e da violência.

Locais: Teatro e Cultura Feira de Santana Bahia.

Confesso que nem a gente sabia que existia tanta opção de teatro/ Cultura/ Dança na nossa cidade.

Encontramos  um site com uma espécie de "mapa" que nos informa tudo certinho aonde fica cada local de teatro e cultura em Feira de Santana. Para acessar é só Clicar Aqui !!

domingo, 26 de setembro de 2010

Livraria do Teatro (Dona Maria II)

Abriu a 25 de Março de 2006 a Livraria do Teatro. Situada no Teatro Nacional D. Maria II, é naturalmente vocacionada para o teatro e as artes do espectáculo.

No belo espaço da Livraria do Teatro, encontra os livros de teatro publicados em Portugal e pelas principais editoras espanholas, francesas e inglesas. E encontra sempre uma equipa disposta a tudo para conseguir em tempo útil aquele livro que procura desesperadamente.

Temos a possibilidade de comunicar consigo via e-mail e deste modo dar-lhe a conhecer as últimas novidades e as próximas actividades.

Ciente de que a Livraria do Teatro não pode ser unicamente um espaço de venda de livros, organizaremos, em estreita coordenação com a Direcção do Teatro Nacional D. Maria II, lançamentos de livros, debates, colóquios e conferências que permitirão partilhar conhecimentos e experiências.

Venha à Livraria do Teatro descobrir o prazer de se encontrar rodeado de estantes recheadas de peças de teatro, estudos teatrais, livros técnicos, revistas, vídeos e discos, e belos livros que contam as histórias de espaços e pessoas do teatro que fazem parte da nossa memória colectiva.
Horários e Contato:

4ª a Sáb. – 14h às 22h
3ª e Dom. – 14h às 19h
Loja: + 351 213 250 837
livraria@teatro-dmaria.pt (você também pode fazer a sua encomenda por e-mail.)

Um pouco sobre a sua História.;)


Falamos, demos dicas de alguns sites, maquiamos um pouquinho, mas o mais mais importante deixamos para agora. A HISTÓRIA DO TEATRO. Na verdade, pesquisamos sobre o Teatro Nacional Dona Maria II que funciona há mais de dez anos. Mas, ele também fala muito sobre a história do teatro nacional.

Vamos conferir ?






O Teatro Nacional abriu as suas portas a 13 de Abril de 1846, durante as comemorações do 27 aniversário de Maria II (1819-1853), passando por isso a exibir o seu nome na designação oficial. Na inauguração, foi apresentado o drama histórico em cinco actos O Magriço e os Doze de Inglaterra, original de Jacinto Aguiar de Loureiro.
Mas a história do Teatro Nacional D. Maria II, começou dez anos antes da sua inauguração. Na sequência da revolução de 9 de Setembro de 1836, Passos Manuel assume a direcção do Governo e uma das medidas que tomou nesse mesmo ano foi encarregar, por portaria régia, o escritor e político Almeida Garrett de pensar o teatro português em termos globais e incumbi-lo de apresentar "sem perda de tempo, um plano para a fundação e organização de um teatro nacional, o qual, sendo uma escola de bom gosto, contribua para a civilização e aperfeiçoamento moral da nação portuguesa". Por esse mesmo decreto, Almeida Garrett ficou encarregue de criar a Inspecção-Geral dos Teatros e Espectáculos Nacionais e o Conservatório Geral de Arte Dramática, instituir prémios de dramaturgia, regular direitos autorais e edificar um Teatro Nacional "em que decentemente se pudessem representar os dramas nacionais".
O ambiente Romântico que se vive nesta altura em toda a Europa determina a urgência em encontrar um modelo e um repertório dramatúrgicos nacionais, assumido que era da afirmação de uma “arte nacional” que dependia uma melhor e mais exacta definição da própria nação. Ou seja, o aparecimento de um teatro (e de um repertório) nacional era uma questão não só cultural como, sobretudo, política e assumida como um assunto estreitamente ligado à própria independência da nação.
Entre 1836, data da criação legal do teatro, à sua inauguração, em 1846, funcionou um provisório teatro nacional no Teatro da Rua dos Condes (mais tarde transformado em cinema Condes).
O local escolhido para instalar o definitivo Teatro Nacional foram os escombros do palácio dos Estaús, antiga sede da Inquisição e que, também em 1836, tinha sido destruído por um incêndio.
A escolha de um arquitecto italiano, Fortunato Lodi, para projectar e executar o Teatro Nacional não foi isenta de críticas e só em 1842 Almeida Garrett consegue dar início às obras.
Durante um largo período de tempo, o Teatro Nacional foi gerido por sociedades de artistas que, por concurso, se habilitavam à sua gestão. A gestão mais duradoura foi a de Amélia Rey Colaço / Robles Monteiro que permaneceu no teatro de 1929 a 1964.
Em 1964, o Teatro Nacional foi “palco” de um brutal incêndio que apenas poupou as paredes exteriores. O edifício que hoje conhecemos, e que respeita o original estilo neoclássico, foi totalmente reconstruído e só em 1978 reabriu as suas portas.
Em Março de 2004, o TNDM II foi transformado em sociedade anónima de capitais públicos, passando a denominar-se TNDM II, S.A. – gerido por administração própria e sujeito à superintendência e tutela dos Ministros das Finanças e da Cultura.
Em 2007, o TNDM II é integrado no sector empresarial do Estado, recebendo a designação de Entidade Pública Empresarial.
A 31 de Julho de 2008, o Conselho de Ministros nomeou o actual conselho de administração do TNDM II, presidido por Maria João Bilhante e com Mónica Almeida e Maria do Pilar Soromenho como vogais. A 19 de Dezembro do mesmo ano, o actor e encenador Diogo Infante foi nomeado director artístico da instituição.

Fonte
Quer rir através de uma peça teatral ? Clique AQUI !

Até.

TecketLine

Tá afim de comprar ingressos para uma peça teatral através da internet ?
 Você já pode fazer isso através do site do ticketline.

É só procurar a peça desejada e curtir. ;)